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Felicidade relativa e felicidade absoluta

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Divisão dos Estudantes

17/04/2023

Felicidade relativa e felicidade absoluta

E aí, pessoal! Aqui é a Oli.

Queria perguntar para vocês: o que os deixam felizes?

Nesses últimos tempos, enquanto resolvia minhas missões na Liga dos Sucessores Unidos, aprendi que há diferença entre estar feliz e ser feliz. Hoje, quero compartilhar meus aprendizados com vocês.

Mas, antes de entrar no assunto, vamos entender o que é felicidade.

Compreendendo o significado

Felicidade, segundo o dicionário Houaiss, é uma qualidade ou um estado em que uma pessoa se sente feliz, satisfeita, contente ou com um grande bem-estar.1

No budismo, aprendemos que a pessoa feliz expressa esse sentimento para quem está a sua volta e influencia o ambiente, alegrando a todos.

Nichiren Daishonin declarou: “‘Alegria’ significa que a pessoa, junto com outras, experimenta a alegria”.2 Portanto, a felicidade também existe quando compartilhada entre as pessoas.

E o que tudo isso tem a ver com ser ou estar feliz? Calma, que eu já vou explicar.

Por dentro do assunto

Existem dois tipos de felicidade: a relativa e a absoluta. A primeira é aquela que se obtém, por exemplo, com dinheiro e bens materiais, contudo, é momentânea e passageira. Esse tipo de felicidade depende de fontes externas, coisas ou fatos que acontecem na nossa vida e que são legais, porém, podem desaparecer num piscar de olhos. Por exemplo: você ganha o presente que sempre desejou e fica feliz. No entanto, se ele quebrar ou estragar, a felicidade desaparece no mesmo instante.

Em contrapartida, a felicidade absoluta não depende das circunstâncias nem de ninguém. É um estado de espírito em que você sente satisfação e alegria em tudo o que vê e ouve. Um exemplo é quando você sente felicidade pelo simples fato de estar vivo ou quando manifesta sua força interior para conquistar seus objetivos. Com isso, você consegue inspirar as pessoas a sua volta com seu aspecto de felicidade.

Para alcançar essa condição de vida, é necessária uma forte energia vital que não se abala diante das dificuldades. A prática do gongyo e daimoku é o que nos permite extrair essa energia vital ao máximo.

Conclusão

Aprendemos hoje que é possível ser feliz independentemente das condições da nossa vida e que a felicidade não se resume à ausência de problemas, mas, sim, a sua capacidade de lidar com eles.

O presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda, afirma:

[...] a verdadeira felicidade é aquela que vem dos esforços para se aprimorar como ser humano e desenvolver a riqueza interior; em outras palavras, realizar a revolução humana. (Brasil Seikyo, ed. 1.417, 14 jun. 1997, p. 3)

Cientes disso, vamos nos esforçar em nossa prática budista diária e nos desenvolver como seres humanos para, assim, alcançarmos a felicidade absoluta.

Agora eu tenho que ir, pois surgiu uma nova missão. A gente se vê por aí!

Notas:
1. https://houaiss.uol.com.br/corporativo/apps/uol_www/v6-1/html/index.php#1. Acesso em: mar. 2023.
2. IKEDA, Daisaku. Sabedoria para Criar a Felicidade e a Paz. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, v. 1, p. 219, 2022.

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