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Por dentro das vacinas

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03/05/2021

Por dentro das vacinas

Mesmo quem tem medo de agulha está ansiosamente esperando a sua vez de tomar a vacina contra a Covid-19. Como fica seu coração quando recebe uma mensagem do tipo “Meu avô tomou a vacina”? Dá aquela esperança, não é mesmo? Fizemos este TT para você ficar por dentro da importância da imunização!

Os heróis

O corpo tem sua defesa, o sistema imune, responsável por nos proteger dos patógenos que infectam o corpo. Entre outros, fazem parte desse sistema os leucócitos, os quais navegam pelo corpo e, quando identificam os patógenos, começam a lutar contra os invasores. Existem leucócitos que produzem anticorpos capazes de identificar e combater patógenos específicos.

Os vilões

Bactérias, vírus, parasitas ou fungos que causam doenças são chamados de patógenos ou agentes patogênicos. Quando entram no corpo e se multiplicam, adoecemos e manifestamos sintomas.

A batalha

Quando nosso corpo entra em contato com um vírus ou bactéria pela primeira vez, começa uma produção de anticorpos específicos que leva cerca de duas semanas para ficar pronta. Esse tempo pode ser suficiente para que os patógenos se multipliquem e nos deixem doentes.

Habilidade especial

Você sabia que o sistema imune tem boa memória? É como se ele se lembrasse dos patógenos que já encontrou. Então, na próxima vez que um patógeno resolver aparecer, os anticorpos específicos serão produzidos mais rapidamente, diminuindo o tempo que ele tem para se multiplicar. 

Vacina, uma arma poderosa

Cada patógeno é constituído por várias subpartes, e uma que causa a formação de anticorpos é chamada antigénio. As vacinas contêm partes enfraquecidas ou inativadas de determinado organismo, e as mais recentes contêm a matriz para produzir antigénios. Ou seja, os patógenos são enfraquecidos, então não ficamos doentes; pelo contrário, passamos a produzir os anticorpos para quando entrarmos em contato com os patógenos mais fortes.

Protegendo a todos!

A quantidade de patógenos no corpo de alguém doente é enorme e, com um espirro, por exemplo, infecta roupas, superfícies e o ar, levando a doença para os outros. Mas a pessoa que foi vacinada tem o risco bem menor de contrair tal doença, barrando o ciclo de transmissão. Porém, os cuidados de prevenção continuam sendo muito importantes.

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