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Nova Revolução Humana

Brisa da Felicidade-36

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01/09/2001

Brisa da Felicidade-36
Depois de decolar do aeroporto da Cidade do México, o avião da comitiva fez uma escala em Los Angeles e dirigiu-se para São Francisco. Akira Kuroki e mais três dirigentes haviam chegado alguns dias antes a essa metrópole norte-americana como grupo precursor para realizar os preparativos da recepção da comitiva e também para promover o exame de budismo.

No dia 20 de agosto, um dia após a chegada da comitiva a São Francisco, foi realizada a cerimônia de conversão pelos clérigos que acompanhavam a comitiva. Estavam previstas inicialmente duas sessões, porém, devido ao grande número de novos membros, a programação teve de ser alterada para seis sessões para atender à conversão de todos. Esse crescimento resultou do novo impulso dado às atividades com a inauguração da Sede Regional de São Francisco no final de 1963.

Shin-iti e sua comitiva desembarcaram no aeroporto de São Francisco pouco depois das 10 horas da noite de 19 de agosto. Chegando ao hotel, Shin-iti convidou Teddy Ozaki para um diálogo. Ele era o responsável pelo Distrito São Francisco e estava atuando como motorista de Shin-iti.

Embora cansado devido à longa viagem, Shin-iti achou que era o único momento disponível para conversar com ele.

Descendente de japoneses, Ozaki tinha pouco mais de trinta anos e era major da aeronáutica. Seu tempo de prática era de apenas um ano.

Apesar de sua mulher ter se convertido alguns anos antes por causa de uma grave doença, Ozaki não se dispunha a acreditar no budismo. O médico já havia declarado que ela não teria mais que dois anos de vida. Apesar da gravidade, os membros persistiam em dizer-lhe que ela venceria a doença caso ele também abraçasse o budismo.

Ozaki acreditava mais nas palavras do médico do que numa cura por meio de uma religião e não admitia as recomendações dos membros que visitavam sua esposa. Ele considerava uma irresponsabilidade oferecer esperanças de cura para uma doença pela qual a medicina não podia fazer mais nada.

Aos dez anos, Ozaki perdera a mãe devido à tuberculose. Quando eclodiu a guerra no Pacífico, os japoneses residentes nos Estados Unidos foram confinados num campo de concentração no Oregon. Ozaki teve de viver durante cinco anos nesse local.

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