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Budismo na Vida Diária
As Três Virtudes de Soberano, Mestre e Pais do Budismo da Semeadura dos Últimos Dias da Lei
Editorial
BS
26 de janeiro e a fundação da SGI
27/01/2007
A declaração proferida pelo fundador da SGI, Daisaku Ikeda, naquele dia, está totalmente imbuída do nobre desejo de “o que eu posso fazer pela SGI”. Ele disse: “Espero que se dediquem de corpo e alma a plantar as sementes da Lei Mística visando à paz do mundo inteiro. Eu também assim farei”.
Consciente da importância do “eu” que faz parte da SGI e BSGI, é notório, entretanto, estar convencido da necessidade da organização. “Nossa organização existe para mobilizar o humanismo, o desejo das pessoas de ajudar e beneficiar os outros, utilizando isso para criar um grande valor. Poderíamos dizer que a SGI é uma organização ou organismo que tomou forma e surgiu exclusivamente a fim de unir o humanismo básico inerente no coração das pessoas e de aprimorá-lo e fortalecê-lo cada vez mais. Se não houvesse a organização, não haveria união nem ordem em nossos esforços. Uma organização que se dedica ao humanismo aumenta a capacidade das pessoas de trabalhar em prol do bem e de promover um ilimitado crescimento e autodesenvolvimento. Ela não impede o progresso das pessoas nem as desvia do caminho correto; ao contrário, apóia o desenvolvimento do ser humano, orientando-o para o caminho que infalivelmente conduzirá à felicidade e ao desenvolvimento pessoal. É com esse propósito que a nossa organização existe”1, assim enfatizou o nosso mestre.
Visando a corresponder a essas expectativas da organização e ciente da importância do “meu crescimento e desenvolvimento”, é imprescindível refletir sobre a seguinte frase: “Que tipo de pessoa terei de me tornar para ser útil à SGI?”
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