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Editorial

26 de janeiro e a fundação da SGI

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27/01/2007

26 de janeiro e a fundação da SGI
No dia 26 de janeiro de 1975, representantes de 51 países e territórios participaram da 1a Conferência para a Paz Mundial realizada na Ilha de Guam, nos Estados Unidos, ocasião em que foi fundada a SGI numa época em que reinava a Guerra Fria. Os membros que praticavam o Budismo Nitiren viviam no que era então chamado bloco ocidental. E o presidente Ikeda acreditava que, não importando o quanto proclamássemos o desejo pela paz, ela continuaria a ser apenas um sonho a menos que fosse criada a relação de amizade com as nações do bloco oriental. Assim, ele iniciou os encontros e diálogos com essas lideranças. Em maio de 1974, ele visitou a China pela primeira vez e em setembro do mesmo ano, a União Soviética. Em dezembro de 1974, encontrou-se com o premiê chinês Chu Enlai. Em 13 de janeiro de 1975, dialogou com Henry Kissinger, em Washington, na época, secretário de Estado norte-americano. E, em abril de 1975, o presidente Ikeda encontrou-se com o vice-premiê Deng Xiaoping em Pequim. Pode-se afirmar que a SGI nasceu em meio aos incessantes esforços do nosso mestre em prol da paz mundial. Hoje, passados 32 anos desde a fundação, a SGI encontra-se presente em 190 países e territórios.

A declaração proferida pelo fundador da SGI, Daisaku Ikeda, naquele dia, está totalmente imbuída do nobre desejo de “o que eu posso fazer pela SGI”. Ele disse: “Espero que se dediquem de corpo e alma a plantar as sementes da Lei Mística visando à paz do mundo inteiro. Eu também assim farei”.

Consciente da importância do “eu” que faz parte da SGI e BSGI, é notório, entretanto, estar convencido da necessidade da organização. “Nossa organização existe para mobilizar o humanismo, o desejo das pessoas de ajudar e beneficiar os outros, utilizando isso para criar um grande valor. Poderíamos dizer que a SGI é uma organização ou organismo que tomou forma e surgiu exclusivamente a fim de unir o humanismo básico inerente no coração das pessoas e de aprimorá-lo e fortalecê-lo cada vez mais. Se não houvesse a organização, não haveria união nem ordem em nossos esforços. Uma organização que se dedica ao humanismo aumenta a capacidade das pessoas de trabalhar em prol do bem e de promover um ilimitado crescimento e autodesenvolvimento. Ela não impede o progresso das pessoas nem as desvia do caminho correto; ao contrário, apóia o desenvolvimento do ser humano, orientando-o para o caminho que infalivelmente conduzirá à felicidade e ao desenvolvimento pessoal. É com esse propósito que a nossa organização existe”1, assim enfatizou o nosso mestre.

Visando a corresponder a essas expectativas da organização e ciente da importância do “meu crescimento e desenvolvimento”, é imprescindível refletir sobre a seguinte frase: “Que tipo de pessoa terei de me tornar para ser útil à SGI?”

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