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Budismo na Vida Diária
As Três Virtudes de Soberano, Mestre e Pais do Budismo da Semeadura dos Últimos Dias da Lei
Caderno de Estudo
BS
Fazendo de minhas ações, grandes comprovações
Divisão Feminina de Jovens
27/01/2007
Esperamos que todas estejam desfrutando de muita saúde e disposição!
Nos aproximamos do segundo mês do ano e acredito que muitas já estão atuando a todo vapor em suas organizações. Conforme as palavras do presidente da SGI, Daisaku Ikeda: “O diálogo de vida a vida é uma fonte indispensável de encorajamento, alegria e esperança para os praticantes do Budismo de Nitiren Daishonin. Tanto o visitante como a pessoa visitada revigora a disposição de conquistar a felicidade, incentivando-se mutuamente. Por trás de grande parte do desenvolvimento alcançado pela SGI em todo o mundo está o esforço, na maioria das vezes anônimo, de ir ao encontro dos companheiros para dialogar, fortalecendo os laços de amizade e confiança. Em diversas oportunidades, o Buda Original Nitiren Daishonin percorreu longas distâncias para incentivar mesmo um único discípulo. Essa postura decorria do profundo respeito e consideração que ele tinha por todas as pessoas, refletindo o espírito de como conduzir a propagação do budismo”. (Brasil Seikyo, edição no 1.724, 22 de janeiro de 2003, pág. A3.)
Então, vamos nos lançar num grande desafio de criar um ritmo mais dinâmico em nosso dia-a-dia. Que tal decidirmos que este mês visitaremos todas as nossas companheiras?
Vamos criar oportunidades para o diálogo sincero com as jovens da localidade, visitando-as para compartilhar os discursos do presidente Ikeda e oferecer seus calorosos incentivos, estabelecendo um forte laço de confiança e amizade.
Podemos avaliar se nossa organização está avançando a partir do resultado de nosso empenho em estar próximo das nossas companheiras.
No ensaio “O Resplendor do Século da Humanidade”, o presidente Ikeda afirma: “Concentrei-me nas atividades mais básicas e importantes de um líder — as visitas familiares e a orientação individual. E, com toda minha força e começando a partir dos alicerces que não podem ser vistos, reconstruí firmemente a mais importante organização em prol do Kossen-rufu. Se eu não pudesse participar das reuniões, visitava cada membro, uma casa por vez! Se não pudesse participar das grandes atividades, realizava incontáveis reuniões individuais! Essa era minha firme determinação, meu ardente espírito de luta. Nossa humanidade se aprofunda e nosso estado de vida se enriquece na mesma proporção dos incansáveis esforços que empenhamos para oferecer orientação pessoal e realizar visitas familiares. Se não visitarmos a casa das pessoas e não conversarmos com cada uma delas, não conseguiremos compreender seus problemas e sofrimentos. E assim também não conseguiremos inspirar-lhes plenamente a esperança com relação à vida delas, a sua missão ou o seu futuro. A fé se manifesta na vida diária. Sem compreender a vida diária da pessoa, não conseguimos saber o grau de sua fé. Muitos membros têm uma atitude alegre quando estão na frente dos outros mas pode ser que tenham problemas ou sofrimentos dos quais não estamos sabendo. De fato, ninguém está livre dos problemas ou preocupações”. (Ibidem, edição no 1.781, 29 de janeiro de 2005, pág. A4.)
Dessa forma, atuando ao lado das nossas companheiras, vamos buscar oportunidades para propagar o budismo e criar condições para realizarmos o Chakubuku.
Para tanto, precisamos de decisão e coragem — o levantar-se só! Tudo parte da decisão e da coragem para alcançar a alegria e a vitória.
O presidente Ikeda afirma: “A pessoa que transmite a grandiosidade da Lei Mística ou a fé para outra pessoa, não importando o quanto seja breve, é uma enviada do Buda. Não há missão mais nobre que essa. A vida de uma pessoa assim transbordará de boa sorte e benefício existência após existência. O espírito de compartilhar a Lei Mística com outras pessoas é a destemida coragem. Essa intrépida determinação interior faz surgir todas as outras — a benevolência, a sabedoria, a felicidade, a alegria, a justiça e a vitória. A coragem é a espinha dorsal da fé”. (Ibidem, edição no 1.846, 3 de junho de 2006, pág. A5.)
Tudo parte do ser humano e retorna para o ser humano. A oportunidade certa nunca aparecerá a menos que seja criada. Uma vez que surgem, não podemos deixá-las escapar. Portanto, façamos delas uma grande chance de treinamento.
Está em nossas mãos a grandiosa missão de construir a “Nova Era Dourada da DFJ”, a mais “Brilhante e Esperançosa!”
Um carinhoso abraço,
Divisão Feminina de Jovens da BSGI
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