Nova Revolução Humana
BS
Avanço (41)
08/05/2010
Quando Sakata recebeu alta, descobriu que seu emprego na empresa de peças automotivas já não estava disponível e foi forçado a demitir-se. Entretanto, como havia sentido o grande poder do Daimoku, não ficou desanimado. Na verdade, este contratempo despertou nele um grandioso espírito de luta e, assim, decidiu abrir o próprio negócio no ramo de peças automotivas.
Num escritório coletivo, Sakata alugou uma mesa, uma cadeira e um telefone e iniciou o trabalho de venda de peças. Ao anoitecer, não importando o quão atarefado tivesse sido o seu dia, nunca deixava de participar das atividades da Soka Gakkai. Com a firme convicção de que sua vida fora salva pela fé no Gohonzon e pelas orações dos membros, determinou se dedicar em prol do Kossen-rufu.
Ele produziu as peças automotivas alugando uma fábrica do bairro ou utilizando espaços debaixo de viadutos. Sakata trabalhava na produção de peças até tarde da noite. Quando o prazo de entrega se aproximava, ele passava a noite inteira trabalhando, desobedecendo a recomendação médica de que não deveria esforçar-se demasiadamente.
Houve dias em que andava pelo bairro em busca de futuros clientes até sentir suas pernas ficarem pesadas como chumbo, sem fechar nem um único pedido. Nessas ocasiões, queria chorar de frustração, mas mantinha o sorriso. Ele sabia que se ficasse depressivo causaria um impacto negativo em seus clientes. Então, decidiu ser um vendedor que levaria alegria a todos.
A base de todas as orações de Sakata era o Kossen-rufu. Ele recitava Daimoku para mostrar a prova real do Budismo de Daishonin por meio da abertura de um negócio promissor. Além disso, orava para que seus clientes fossem bem-sucedidos e felizes, e se esforçava para atender a todas as solicitações, mesmo as mais difíceis. Assim, conquistou uma boa reputação entre os clientes, os quais passaram a confiar plenamente nele.
A confiança é um tesouro precioso que requer esforços contínuos e sinceros.
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