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A taça do mundo é nossa, com a DUni não há quem possa!

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29/05/2010

A taça do mundo é nossa, com a DUni não há quem possa!
O título acima é uma pequena adaptação da conhecida música “A taça do mundo é nossa”, composta por Maugeri Neto, Maugeri Sobrinho, Lauro Muller e Victor Dagô para a Copa do Mundo de 1958, quando o Brasil sagrou-se campeão pela primeira vez. Ela demonstra a garra, a força e a ginga do povo brasileiro, características também nos grandiosos universitários da BSGI.

Um ano se passou desde o maravilhoso dia 3 de maio de 2009, dia do levantar dos discípulos Ikeda e temos certeza de que a decisão, determinação e o juramento pulsam fortes no peito de cada jovem vanguardista com intensidade cada vez maior.

Agora estamos às vésperas de um grandioso evento mundial, a Copa do Mundo, que ocorrerá pela primeira vez em 80 anos de sua existência no continente africano, tendo como anfitriã a África do Sul.

O Brasil está se preparando para vibrar com os gols e as vitórias de nossa seleção. Além disso, o que podemos aprender com a Copa e, principalmente, com esse continente e seu povo? O presidente Ikeda é umas das pessoas que mais concentra suas forças e atenção à África.

O continente africano é considerado o “berço da humanidade”. Foi lá que surgiu pela primeira vez a espécie Homo Sapiens e também grande parte dos seus antepassados. É um lugar que passa ainda hoje por sérias dificuldades, são visíveis as condições de pobreza. Apesar disso, o povo africano é caracterizado pela força, vitalidade e resistência, num país que passou por diversas transformações e tem muitos contrastes, mas sempre com uma atitude vibrante a gerir todas as situações, por mais difíceis que sejam.

Conhecida mundialmente pela luta incansável pela liberdade, justiça e igualdade, a África abriga diversos ganhadores do prêmio Nobel da Paz, como Nelson Mandela (ex-presidente da África do Sul), Wangari Maathai (ativista ambiental do Quênia), Mohamed El Baradei (diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), entre outras personalidades. O presidente Ikeda dialogou com essas pessoas buscando estreitar os laços de amizade, humanismo e promovendo intercâmbios culturais e educacionais.

Em sua proposta de paz de 2008, “A humanização da religião a serviço da paz”, o presidente Ikeda é enfático ao mencionar a importância vital do continente africano no movimento de paz no mundo. “Gostaria agora de voltar às atenções para a África, seu futuro é vital na construção de uma sociedade humana que sustente a dignidade. Estou convencido de que o século 21 será o ‘Século da África’. É minha crença profunda que o Renascimento Africano anuncie o renascimento do mundo e da humanidade. Está no continente africano a origem de importantes iniciativas para transformar os ciclos viciosos das tragédias humanas nas décadas recentes.” (Terceira Civilização, edição no 477, maio de 2008, pág. 25).

A Copa do Mundo em solo africano é uma grandiosa oportunidade de as pessoas do mundo retornar as suas origens e, principalmente, ao ponto primordial como seres humanos, que é exatamente a valorização da vida, em todas as formas e manifestações. Nada de guerras, de conflitos étnicos e religiosos, nada de disputas econômicas; é a oportunidade para que os povos e as nações possam confraternizar em busca da paz e da construção de um mundo mais justo e igualitário para todos. Essa deve ser a grande mensagem desta Copa do Mundo.

Que cada universitário deste extenso e amado Brasil vista a camisa do humanismo, driblando todos os obstáculos e adversidades que aparecerem e vençam infalivelmente, levantando a taça como grandiosos paladinos da paz, que fazem do diálogo sua única e certeira arma, abrindo o coração e a mente de todas as pessoas ao seu redor, conforme o Mestre nos incentiva. “O que será de máxima importância para cada um de vocês no novo século? Será possuir uma sólida filosofia e a habilidade de criar laços de amizade com pessoas em todo o mundo”. (Brasil Seikyo, edição no 1.381, 7 de setembro de 1996, pág. 4).

Vamos, junto com nosso Mestre, ser discípulos que vencem incondicionalmente.

Divisão dos Universitários da BSGI

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