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Especial

Abolição das armas nucleares

Não precisamos delas Ainda existem 20 mil ogivas nucleares no mundo, suficiente para exterminar a vida no planeta várias vezes

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08/09/2012

Abolição das armas nucleares
DA REDAÇÃO

Dia 8 de setembro é marcado na história da SGI como o momento do levantar contra as atrocidades da guerra.

Da declaração à ação

A bandeira levantada pelo segundo presidente da organização, Jossei Toda, hoje faz eco em todo o mundo. Quem herdou de coração e ação esse legado foi o presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda, que vem proliferando essa ideia de erradicação das armas nucleares em todas as escalas globais.

Boas notícias

Esse incansável empenho tem surtido grandes efeitos, tanto que no mês passado, no aniversário de 67 anos do bombardeio atômico de Hiroshima, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, declarou: “Não deve haver jamais outro ataque nuclear. A eliminação de tais armas não é apenas uma meta visionária, mas a maneira mais segura de prevenir seu uso futuro”.

Na ocasião foi lançado um website com relatos de 60 sobreviventes dos ataques, quatro deles residem hoje no Brasil. Acesse o site www.hiroshima-nagasaki.com

Mas, e eu com isso?

Pelo fato de o Brasil não ter ogivas nucleares, apesar de possuir duas usinas que produzem energia nuclear, Angra I e II, os brasileiros, muitas vezes, se sentem distantes deste assunto, que na verdade envolve e afeta a segurança de toda a população mundial.

O presidente da SGI, Dr. Ikeda, em sua proposta de paz de 2012, conscientiza que a abolição das armas nucleares deve ser uma preocupação de toda a humanidade: “O mundo continua sob a ameaça de mais de 20 mil ogivas nucleares. Isso representa a capacidade de matar ou de ferir gravemente os habitantes da Terra e seus descendentes, e de destruir o ecossistema global, diversas vezes”.

Ele questiona: “Somos forçados a perguntar: o que exatamente é protegido por esta capacidade destruidora inimaginável? Se mesmo uma pequena parte da população de uma das nações combatentes sobreviver, o que a aguarda dificilmente poderia ser chamado de futuro”. Esse é um perigo real que cada habitante da Terra sofre.

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