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Especial

50 anos da obra Revolução Humana

Presidente Ikeda iniciou o romance para deixar registrado o legado de seu mestre para a posteridade em 2 de dezembro de 1964. Dividido em 1.509 partes, retrata os primórdios da trajetória da organização e, em conjunto com a Nova Revolução Humana chega à inédita marca de mais de 50 milhões de livros comercializados em todo o mundo

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06/12/2014

50 anos da obra Revolução Humana
Neste, 2 de dezembro, completam-se o aniversário de 50 anos desde que o presidente Ikeda começou a escrever Revolução Humana divulgando amplamente o grande legadodo seu venerado mestre, Josei Toda.

“Não há ato mais bárbaro que a guerra! Não existe fato mais trágico que a guerra!”, assim começa este romance escrito pelo presidente Ikeda em 1964, iniciado pelo segundo presidente da Soka Gakkai, Josei Toda, em 1957. Certa ocasião, o presidente Toda teria confessado ao presidente Ikeda: “Eu consigo escrever a respeito do presidente Makiguchi, mas fico constrangido em escrever sobre mim mesmo...” O terceiro presidente, então, decidiu escrever o romance focado na trajetória de vida do Sr. Toda.

A primeira parte foi escrita no dia 2 de dezembro de 1964, na sede da Soka Gakkai de Okinawa, e publicada no Seikyo Shimbun do dia 1o de janeiro de 1965.

A partir de então, o presidente Ikeda escreveu durante 28 anos com o pseudônimo de Ho Goku e concluiu os 12 volumes da obra, encerrando a publicação no dia 11 de fevereiro de 1993 e contando com 1.509 partes. Se juntarmos as partes editadas da Nova Revolução Humana, são 6.946 partes sendo, na data de hoje, o maior seriado publicado num jornal do Japão.

Em todo o mundo foram comercializados 50 milhões de exemplares. O Fórum de Escritores que Buscam a Harmonia, do qual aproximadamente mil jornalistas e escritores da Índia participam, homenageou Revolução Humana com o Prêmio Obra-Prima do Século XX, em 2003 naquele país.

Além disso, o romance foi divulgado em vários meios de comunicação como cinema, desenho animado e histórias em quadrinhos, obtendo estrondoso sucesso em cada um deles. Ele também foi traduzido para nove idiomas – entre eles inglês, espanhol, coreano e chinês – e a Nova Revolução Humana em mais quatro línguas, totalizando treze idiomas.

A lápide com o trecho inicial da Revolução Humana gravado foi erguida na Ilha de Guam e no Havaí, Estados Unidos; em Hwacheon-gun e Gangwon-do, Coreia do Sul; Choibalsan, Mongólia; e no distrito de Atsuta, município de Ishikari, Hokkaido, Japão.

As duas obras são matéria de estudo dos grupos de treinamento das cinco divisões incentivando os companheiros do mundo todo que se empenham corajosamente na luta contra as dificuldades de seu próprio destino.

O presidente da SGI-México, Roberto Rios, guarda consigo um momento inesquecível.

“Por ocasião da Reunião Nacional de Líderes realizada em outubro de 1992, li em voz alta o trecho do capítulo “Jakko” no qual o presidente Toda diz a Shin’ichi Yamamoto: ‘Sonhei que fui ao México’. O estrondoso grito de alegria emitido pelos membros presentes naquela atividade continua ecoando em meu ouvido até os dias de hoje.

Em agosto de 1965, sete anos após a morte do presidente Toda, o presidente Ikeda visitou o México para concretizar os sonhos do seu mestre. Os companheiros mexicanos sempre tiveram a Revolução Humana e a Nova Revolução Humana como fontes de inspiração e vieram se dedicando à própria revolução humana, conquistaram a confiança da sociedade mexicana. Continuaremos desbravando a nova história por meio da união de ‘diferentes em corpo, unos em mente’ carregando o orgulho de sermos do ‘país do mestre e discípulo’”, diz o líder da organização mexicana.

Em outro momento, o presidente Ikeda escreveu:

“Resistirei a todo tipo de críticas, lembrando-me de que meu venerado mestre certa vez encorajou um jovem pobre e sofrido a se tornar o que é hoje. Eu próprio tenho agora minha missão a cumprir. Continuarei a escrever, com lágrimas de gratidão, a história e os ideais de meu mestre”.

Ainda hoje, com vigor e dedicação, o mestre continua sua luta destemida para deixar registrada a verdade sobre a batalha de mestre e discípulo.

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