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Rio de Janeiro ganha novas sedes comunitárias
Associados da BSGI que pertencem à CRJ finalizam 2014 concretizando grandiosos objetivos em prol do kosen-rufu dos bairros que compõem a Cidade Maravilhosa
13/12/2014
Acalentando um sonho
Em 16 de novembro, na mesma semana em que os noticiários do Brasil davam destaque aos problemas do bairro em Guadalupe, RJ, a família Vieira, que mora na mesma comunidade e é praticante do Budismo de Nichiren Daishonin, ofereceu aos membros da região uma sede para a promoção de atividades.
O local leva o nome da pioneira do bairro, Dorothéia Costa, que propagou o budismo, deixando o mesmo legado para sua família, e cumpriu sua missão como bodisatva da terra.
Seu neto, Nilo Lopes, conta como foram os primeiros anos da prática de sua família para propagar o budismo na região. “Sempre objetivamos mudar a realidade de onde moramos. Em uma semana em que Guadalupe ficou conhecida de forma negativa em todo o país, nós nos dedicamos a entregar um lugar digno em que indivíduos de valor pudessem ser criados para transformar a realidade do bairro”.
Pessoas valorosas
O “Ano do Dinâmico Avanço da Nova Era do Kosen-rufu Mundial”, ainda não começou oficialmente, mas os membros da cidade de Nilópolis, RJ, ganham um local visando à expansão do Budismo de Daishonin na localidade.
Construída com a dedicação da família Barbosa, a sede, inaugurada no dia 23, leva o nome da família que pratica o budismo há 25 anos. Para eles, o objetivo é desenvolver as atividades do município no grande movimento em prol do budismo que se iniciará em 2015.
Luiza Denise Cardoso Barbosa, proprietária, comenta sobre a construção do local. “A Sede Comunitária Barbosa foi construída a partir de um desejo antigo de nossa família em agradecimento ao nosso Mestre por todos os seus esforços em expandir o budismo para o mundo.”
Comprovação da Lei
Encerrando o significativo mês de novembro, no dia 30, na Ilha do Governador, RJ, é inaugurada pela família Gonçalves uma sede que será o principal local para as reuniões do bairro.
Claudete Maria Gonçalves Lucas, representando a família, lembrou quando iniciaram a prática. “Em meio à desarmonia familiar e à doença, minha mãe e todos da família se converteram ao budismo depositando toda a nossa fé para transformar aquela situação”.
Em gratidão aos benefícios recebidos, a família veio acalentando o desejo de oferecer um local para as reuniões da comunidade. E, após 42 anos de conversão ao budismo e de sinceros esforços, a família Gonçalves celebra mais está comprovação da Lei.
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