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Fazer shakubuku é a fonte da felicidade de si e dos outros

“Seus veteranos transformaram a condição de vida, a família e venceram no local de trabalho, comprovaram a vitória e edificaram a confiança por meio da prática de shakubuku”

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06/06/2015

Fazer shakubuku é a fonte da felicidade de si e dos outros
Por Daisaku Ikeda

O mais importante é o

espírito de prezar

cada pessoa

Certa ocasião, quando estávamos reunidos para estudar os escritos de Nichiren Daishonin, uma companheira da Divisão Feminina de Jovens perguntou-me: “Estou fazendo shakubuku mas os resultados não caminham do jeito e na velocidade que eu gostaria. O que faço?”.

Respondi com profundo sentimento de agradecimento, pois preocupar-se em realizar shakubuku e com o andamento dele em si é a manifestação do estado de buda, é o coração do Buda. Somente um buda é capaz de se preocupar com a felicidade do outro.

Sua forte determinação desejando a felicidade daquela pessoa resulta na realização do shakubuku. Podemos ajudar uma pessoa a ser feliz. A vida de uma pessoa é mais valiosa que o planeta Terra.

No escrito Saldar a Dívida de Gratidão, Nichiren Daishonin afirma: “Se a compaixão de Nichiren for realmente grande e abrangente, o Nam-myoho-renge-kyo se propagará por dez mil anos e mais, por toda a eternidade” (CEND, v. I, p. 770).

Fazer o shakubuku é um ato de máxima nobreza; é como tornar-se parte integrante dessa compaixão de Nichiren Daishonin. Descortina-se um futuro promissor quando se ora pela felicidade do amigo e dialoga com sincero coração desejando o bem dele.

Em primeiro lugar, determine que fará shakubuku.

Experimentei a mesma sensação de impotência em relação ao shakubuku na minha juventude. Enquanto me afligia, refleti profundamente e determinei: “O presidente Toda é o mestre do shakubuku dos Últimos Dias da Lei. Se sou discípulo dele, não há como não concretizar shakubuku também”.

Antes de tudo, determine que irá concretizar o shakubuku — o comportamento humano mais nobre que conduz a vida da pessoa à órbita da felicidade eterna. Por isso, tenha sempre como base a recitação do daimoku e com alegria e autoconfiança dialogue convictamente sobre o budismo. Relate sua própria experiência e fale sobre o mundo maravilhoso da Gakkai.

Fale sobre o budismo

com o máximo de sua

capacidade, sem poupar

a vida e com toda a sua força

“Falar sobre o budismo e sobre o mundo da Soka Gakkai – esse ato corresponde a realizar o shakubuku. Fazer as pessoas ouvirem sobre o budismo – isso significa plantar a semente do buda no coração das pessoas. O resultado em forma de benefício aparecerá imediatamente na vida de quem conduz essa atividade.”

O benefício para quem propaga o budismo é visível, mesmo que a pessoa não venha a se converter. O desenvolvimento de quem faz shakubuku é evidente assim como a revolução humana e a criação de amizades verdadeiras com relações repletas de esperança.

Seus veteranos transformaram a condição de vida, a família e venceram no local de trabalho, comprovaram a vitória e edificaram a confiança por meio da prática de shakubuku.

“Até que o kosen-rufu seja alcançado, propaguem a Lei empregando o máximo de sua capacidade, sem poupar sua vida” – assim consta nos Vinte e Seis Artigos de Advertência de Nikko Shonin (GZ, p. 1.618).

“Propagar a Lei empregando o máximo de sua capacidade sem poupar a vida” – esse é o espírito da Soka Gakkai. Vamos lutar, evidenciando ao máximo toda a sua capacidade com atitude jovial.

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