Grupo coração do rei leão
BS
Fortes como o diamante
Redação
10/10/2024
Caros integrantes do Grupo Coração do Rei Leão!
Desejamos que todos estejam com excelente saúde e disposição. Agradecemos a vocês pelo constante esforço ao zelar pelo desenvolvimento dos Sucessores Ikeda da amada BSGI! Na matéria deste mês, gostaríamos de formular dois pensamentos para que possamos pô-los em prática. O primeiro é sobre a criação de pessoas valorosas e o outro é a respeito dos filhos que não praticam o budismo.
Para o primeiro assunto, você saberia responder qual a razão do diamante ser considerado uma joia tão rara?
Em recente matéria, especialistas afirmam que diamantes são raros por causa da escassez e do grande poder de procura.1 Entretanto, para nós, não é raro encontrarmos diamantes em nossa organização. Os jovens, com seu espírito invencível, são joias que estão em busca desse processo de lapidação. Portanto, cabe a nós, integrantes do Grupo Coração do Rei Leão, sermos esse meio para o desenvolvimento desses jovens.
O presidente Ikeda afirma que o futuro da sociedade e da organização depende da criação de indivíduos capazes. Ou seja, lapidar os estudantes é um esforço crucial que decidirá o destino de toda a SGI:
Todos os integrantes da Divisão dos Estudantes são, sem exceção, valorosos tesouros da humanidade. São diamantes que reluzirão no futuro. Contudo, um diamante não consegue irradiar seu brilho se não for devidamente lapidado. Então, como podem lapidar a si mesmos? A resposta se encontra na postura de jamais serem derrotados, por mais que ocorram fatos desagradáveis, e perseverarem até o fim.2
Um diamante só pode ser lapidado por outro diamante. Da mesma forma acontece com o desenvolvimento contínuo, sem jamais desviar da relação de mestre e discípulo. E a chave para a vitória é jamais desistirmos, eliminando pensamentos negativos de que “não existe jovem em minha organização”. A mudança de pensamento e a ação iniciam em nosso coração com a decisão de transformar o impossível em possível.
Referente ao segundo ponto, alguns pais se sentem culpados pelos filhos não abraçarem a prática do Budismo Nichiren. Respondendo a esse tópico, encontramos no livro Famílias Felizes, Crianças Felizes,3 um rico diálogo e incentivo de Ikeda sensei sobre diversos assuntos. A seguir, compartilhamos um trecho de um capítulo em que ele direciona pontos sobre a questão:
A fé é para toda a vida. Portanto, não há problema em aprofundá-la aos poucos, com o passar do tempo. Não se deve forçar os outros a abraçar a prática da fé. Pressionar os filhos a compreender e praticar o budismo só causará o efeito oposto. Os pais devem ser os primeiros a demonstrar uma notável melhora como seres humanos e como pessoas de fé. Os filhos observarão essa mudança e, de maneira natural, desenvolverão esse mesmo sentimento por si próprios.
Vocês não deveriam se entristecer nem ficar preocupados se os seus filhos não estão praticando o budismo. Em vez disso, é melhor concentrarem sua atenção em outras pessoas. O mais importante é manterem a convicção de conduzir sua família à prática da fé. Ademais, as mães não devem se tornar seguidoras dos filhos. Aquelas que concentram toda a sua energia nos filhos, a ponto de eles não terem chance de buscar o budismo por vontade própria, não só falham em aprimorar a si mesmas como ser humano como também não conseguirão promover o crescimento dos filhos. Isso também influenciará o seu marido, e pode até mesmo afetar o trabalho dele. Estou certo de que não desejam tolher a autoconfiança de seus filhos nem impedir seu crescimento.
Os pais devem se esforçar para superar o egocentrismo e agir em benefício da sociedade e das outras pessoas. Essa é a melhor maneira de ensinar os filhos. Certa ocasião, o presidente Josei Toda, ao dialogar com uma senhora que enfrentava problemas com a educação do filho, orientou-a com as seguintes palavras:
“Antes de tentar moldar seu filho num triângulo ou num quadrado, acumule boa sorte. Todos os pais desejam que os filhos cresçam como excelentes pessoas. Eles deixarão de se alimentar e perderão o sono para cuidar dos filhos. Se só esses esforços e essa dedicação fossem suficientes para que os filhos crescessem como boas pessoas, não haveria infelicidade neste mundo. Apesar disso, muitos pais lamentam: “Isso não deveria estar acontecendo! Se eu soubesse que seria assim, eu não teria tido filhos!” [Pais assim] não possuem boa sorte. Se tivessem boa sorte, poderiam criar os filhos de modo satisfatório, e estes se desenvolveriam em indivíduos extraordinários. Esse é o seu caso. Acumule boa sorte engajando-se na prática do budismo com sinceridade e seriedade.”
Renovemos, uma vez mais, nossa disposição, junto com a Juventude Soka, que, de forma inédita, no último mês (setembro), apresentou uma nova estrutura com alegria, coragem e coração apaixonado.
Finalizemos o “Ano do Descortinar da Soka Gakkai de Força Jovem Mundial” com vitória total e façamos da nossa postura, como líderes e pais, o ideal da criação de valorosas joias preciosas.
Tenham excelente saúde e disposição!
Grupo Coração do Rei Leão da BSGI
Notas:
1. Leia matéria completa. Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/08/28/por-que-diamantes-sao-tao-raros-e-custam-tao-caro-empresa-diz-ter-encontrado-pedra-de-meio-quilo.ghtml . Acesso em: 24 set. 2024.
2. Brasil Seikyo, ed. 1.831, 11 fev. 2006, p. A2.
3. IKEDA, Daisaku. Educação para a felicidade. Famílias Felizes, Crianças Felizes. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, 2023, p. 71.
Dica de leitura
Livro Família Felizes, Crianças Felizes. Saiba mais clicando aqui.
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