Gente
TC
Por Marcos Roberto da Fonseca, amigo.
01/09/2005
Lembro-me de um episódio, quando participávamos do 1º Curso de Aprimoramento da Divisão dos Jovens e tínhamos o objetivo de fazer uma visitação pelo Centro Cultural Campestre, inclusive pelas montanhas. Dividimos os participantes em grupos e o primeiro a sair foi o que estava sendo conduzido pelo Regi. Mas ele se perdeu e, depois de andar muito, encontrou o último grupo, que ainda estava praticamente no ponto de partida, e disse: “Por aí não tem nada de interessante” — e demos muitas risadas. Acredito que esta sua simplicidade, de agir sem medo de errar, de um grande amigo que compartilha tudo, é o que conquista a simpatia de todos.
Outro ponto que admiro nele é sua dedicação em tornar os escritos de Nitiren Daishonin acessíveis a todas as pessoas. Ele realmente dá o máximo de si para elaborar explanações que possibilitem a compreensão prática do Gosho e instiguem o interesse de todos pelo estudo do budismo.
Fora da organização, apesar do pouco tempo, cultivamos nossa amizade. Tive a honra de ser um de seus padrinhos de casamento e ele foi o apresentador da minha cerimônia matrimonial. Valeu, companheiro!
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