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O que as olimpíadas e o budismo têm em comum?

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Redação

02/08/2024

O que as olimpíadas e o budismo têm em comum?

Nos últimos dias, o coração dos brasileiros está a mil por causa das Olimpíadas de Paris.

Em meio a tantas emoções, estamos vendo os jogadores brasileiros trabalhando em equipe, manifestando coragem diante dos desafios, torcendo uns pelos outros e, hoje, ganhando a primeira medalha de ouro. Presenciamos também atletas que quase alcançaram o pódio, apesar de terem treinado com afinco e dado o seu melhor.

Em seus incentivos, o terceiro presidente da Soka Gakkai, Daisaku Ikeda, afirmou: “O esporte, assim como a vida, é cheio de desafios. Os verdadeiros vencedores são aqueles que dão o seu melhor. Aqueles que se desafiam com afinco sem se comparar aos outros brilham com uma vitória magnífica”.1 

No Budismo Nichiren, aprendemos a importância da perseverança aliada à prática da fé e do quanto isso faz diferença em meio aos desafios cotidianos. Nem sempre tudo ocorre conforme planejamos: experimentamos fracassos e, às vezes, perdemos a motivação. Nessas ocasiões, precisamos levantar a cabeça e avançar.

O presidente Ikeda explica que “os verdadeiros vencedores na vida são aqueles que perseveraram arduamente em face de dificuldades” e que “a derrota se dá quando desistem e se desvalorizam. Aqueles que são pacientes e persistentes vencem no fim”.2 

Portanto, assim como os atletas, é importante perseverar em nossas ações com base na prática da fé e sermos coroados com grandiosas vitórias.

Notas:
1. RDez, ed. 237, set. 2021, p. 3.
2. Brasil Seikyo, ed. 2.489, 26 out. 2019, p. 9-18.

No topo: Getty Images

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