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Caderno de Estudo

Frase das Escrituras de Nitiren Daishonin

“Os mais de três mil volumes de escrituras não-budistas da China enfatizam, no seu todo, dois princípios, que são o amor filial e a lealdade ao soberano. Mas a lealdade nada mais é senão o amor filial estendido a pessoas fora da família. O amor filial pode ser descrito como elevado. Embora o céu seja elevado, não é mais que o ideal do amor filial. O amor filial pode ser chamado de profundo. Embora a terra seja profunda, não é mais que o amor filial. Os sábios e homens dignos são produtos de famílias em que se ensina o amor filial. Portanto, não há necessidade de dizer que as pessoas que estudam os ensinos do budismo devem também observar o ideal do amor filial e compreender e cumprir suas obrigações.” (“Abertura dos Olhos”, END, vol. II, pág. 74.)

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28/08/1999

Frase das Escrituras de Nitiren Daishonin
Essa escritura, datada de fevereiro de 1272, quando Nitiren Daishonin estava com 51 anos e vivia no exílio em Tsukahara, na Ilha de Sado, foi endereçada a todos os seus discípulos.

Nitiren começou a redigi-la ao chegar a Sado, em novembro de 1271, após ter sofrido a Perseguição de Tatsunokuti, ocasião em que abandonou o aspecto transitório de sua existência e assumiu o verdadeiro (hosshaku kempon), como Buda Original da Era de Mappo.

O titulo da carta sugere a abertura dos olhos — ou seja, da mente — das pessoas.

No trecho citado, Nitiren Daishonin refere-se à profundidade e à importância do amor filial.

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