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Farei felizes todas as pessoas com quem tenho relação

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Redação

13/12/2024

Farei felizes todas as pessoas com quem tenho relação

Você lembra qual sentimento sentiu na última vez que fez uma pessoa sorrir? Normalmente, a gente sorri de volta e se alegra por ver a alegria brotar no rosto do outro. Nesse momento, é como se o tempo parasse...

O presidente Ikeda disse, em certa ocasião, que “é no sentimento de ser feliz e tornar as demais pessoas felizes que se encontra a genuína felicidade”.1 Esse sentimento surge quando se toma a iniciativa de criar e aprofundar laços com as pessoas com quem nos relacionamos. E o primeiro passo para isso é o diálogo.

O presidente Josei Toda afirmou que “o kosen-rufu [paz mundial] começa com o diálogo de pessoa a pessoa”.2 A preocupação com as pessoas ao redor e a busca pelo diálogo cria abertura para libertá-las do sofrimento e, consequentemente, transforma a sociedade rumo a um futuro mais radiante.

Um exemplo dessa ação aconteceu quando o presidente Josei Toda decidiu que iria converter 750 mil famílias ao Budismo Nichiren. Na época, o progresso era lento, porém, ao assumir a liderança do Distrito Kamata de Tóquio, o jovem discípulo Daisaku Ikeda pôs em movimento uma grande onda de diálogo em prol da felicidade das pessoas.

Para corresponder a Toda sensei, os membros se juntaram ao jovem Ikeda com renovada determinação e entraram em ação intrepidamente. Todos os esforços traziam alegria, esperança e energia às pessoas envolvidas e os sorrisos brotavam.

Inspirados por essa guinada do Distrito Kamata, outros distritos ultrapassaram os resultados anteriores e o movimento de shakubuku ganhou ímpeto e velocidade maiores.

Após sete anos de intensos diálogos, o objetivo de 750 mil famílias foi concretizado!

Sobre essa grande realização, o presidente Ikeda disse:

O budismo é a religião do diálogo. Shakyamuni, como ser humano, tomava a iniciativa de se misturar às pessoas e conversar com elas — expressão do seu nobre espírito de compaixão, que tornava impossível para ele ignorar alguém que estivesse sofrendo ou infeliz.
O modo de Shakyamuni interagir com as pessoas era descrito como “acolhedor e hospitaleiro, amistoso na maneira de falar, contente por ver os outros, agradável e radiante e ávido para saudar os outros antes que eles o fizessem”. (Brasil Seikyo, ed. 2.391, 14 out. 2017, p. B1)

Assim como fez o Mestre, vamos ao encontro dos demais para conversar e encorajar. Ao travar diálogos com o sentimento de fazer todas as pessoas felizes, transformamos o mundo positivamente.

Notas:
1. IKEDA, Daisaku. Nova Revolução Humana. São Paulo: Editora Brasil Seikyo v. 30-I, p. 10, 2024.
2. Brasil Seikyo, ed. 2.391, 14 out. 2017, p. B1.

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