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12/11/2011

Caminho da Amizade (26)
Shin-iti enfatizou a necessidade de as pessoas observarem o seu íntimo para encontrar a origem da guerra. Ele discorreu que a guerra é a principal fonte de egoísmo, arrogância e natureza demoníaca de poder existente nasprofundezas da vida das pessoas e, como resultado, produz a desconfiança mútua e o medo.

Os anfitriões chineses também demonstraram preocupação acerca do restabelecimento do militarismo no Japão. Shin-iti e sua comitiva mencionaram o vazio espiritual e a indiferença como a procriação da área para o aparecimento do fascismo.

O grande objetivo do movimento conduzido pela Soka Gakkai é conceder sabedoria e força às pessoas.

A maior preocupação de Shin-iti e o assunto que mais desejava questionar era a discórdia entre a China e a União Soviética. A fronteira entre esses dois países era cheia de tensão e parecia que o pequeno incidente poderia provocar uma notória inimizade.

A China e a União Soviética (atual Rússia) eram nações socialistas as quais apoiavam os ensinamentos de Marx e Lenin. Com o mundo dividido entre os partidos capitalistas e comunistas, eles haviam desfrutado de forte ligação e cooperado em numerosos assuntos internacionais. Mas, em 1956, a situação mudou quando os dois países entraram em conflito. Em fevereiro daquele ano, no 20o Congresso do Partido Comunista da União Soviética, o primeiro secretário do partido, Nikita Khrushchev, apresentou uma nova política da coexistência pacífica com forças capitalistas. Ele criticou publicamente o antigo general Joseph Stalin, o qual havia falecido há três anos, denunciando a ditadura e as expurgações brutais que havia liderado. Ele não apenas censurou Stalin, cuja influência como um líder comunista excedeu o limite na União Soviética, mas também anunciou uma nova regra no socialismo. Sua declaração causou um tremor o qual surpreendeu o mundo comunista.

Os líderes chineses, que adotaram a política da oposição ao “imperialismo americano”, estavam receosos por causa da mudança repentina avisada por Khrushchev e demonstraram sua discordância. Esse foi o começo de uma divisão entre os dois países. Em abril de 1960, a China criticou oficialmente a nova linhagem do partido soviético na publicação Bandeira Vermelha. A União Soviética respondeu a crítica. A situação intensificou-se com os chineses chamando Khrushchev e os líderes revisionistas e os soviéticos acusando Mao Tsé-tung e a liderança chinesa de dogmatismo.

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