Caderno da Família Monarca
BS
Gratidão e muita alegria
12/11/2011
Janaína ingressou na BSGI em 2006 e determinou que realizaria pelo menos um Chakubuku por ano. Contudo, o tempo passou e o foco da prática se resumiu a orar para resolver seus problemas e para passar no vestibular. Mas no início de 2010, Janaína foi reprovada no vestibular e, após refletir, compreendeu que precisava se dedicar na realização do Chakubuku, pois com tantos benefícios recebidos, ela ainda se sentia sem coragem de falar sobre o Budismo Nitiren.
Recordando-se do juramento Seigan firmado em maio de 2009, renovou a decisão e foi agradecer aos colegas de trabalho que torciam pelo seu sucesso no vestibular. Ao agradecer a amiga Juzinalva de O. Passos, as duas embarcaram em um diálogo e a amiga, que já conhecia o Daimoku, aceitou participar de uma reunião de palestra.
Na atividade, Juzinalva se sentiu incentivada pelo relato de uma DF e, após um mês, tornou-se membro da BSGI: “Meu maior benefício é minha revolução interior e ao sentir alegria por recitar Daimoku comecei a ensinar para meus amigos”, conta Juzinalva.
Assim, as amigas passaram a ensinar o Budismo aos colegas de trabalho, e três já receberam o Gohonzon: Marcelo, Rogério e Eliane. Uma ensina o Daimoku e a outra os princípios e conceitos budistas.
Marcelo, Rogério e Eliane levam seus convidados às reuniões e compartilham a alegria da prática budista. E Juzinalva está auxiliando Janaína com seus mais novos Chakubuku, incluindo seus pais que estão participando alegremente das reuniões e desfrutando de harmonia familiar. Janaína tem 5 Chakubuku, cumprindo seu juramento inicial de realizar pelo menos um Chakubuku por ano de prática e o seu juramento Seigan. ]
COMPARTILHAR A FELICIDADE DA PRÁTICA...
“Quando conheci o budismo meu objetivo era retomar o diálogo com meu pai, pois após uma briga deixamos de nos falar. Com a prática isso aconteceu em pouco tempo, o que me fez decidir receber o Gohonzon em junho.
“Com um mês de prática, em julho, recebemos a visita de minha cunhada, Carolina R. Baldovi, e compartilhei com ela a alegria de praticar e vencer, e a grandiosidade do presidente Ikeda. No intercâmbio de visitas comemorativo dos 60 anos da DFJ e DMJ, dialogamos muito e, num ambiente de troca de experiências, ela decidiu se tornar membro. Foi uma alegria indescritível, senti ‘eu venci porque tenho um Mestre, venci porque determinei!’. Assim, no dia 20 de agosto, a Carolina recebeu o Gohonzon.
“Agora, nós duas determinamos fazer com que a Carol realize o seu Chakubuku, pois a minha sogra ainda não é convertida e o objetivo dela e que a mãe se converta também para que pratiquem juntos.’’
Angélica Conti de Oliveira Baldovi
Responsável pela DF do Bloco Estrada Municipal, RM Arujá, CMSP
A Vanderlea é minha prima. Um dia, quando ela falou do budismo comigo eu estava muito triste e com uma profunda angustia em meu coração. Inicialmente, fiquei com certo receio, mas não podia negar que minha prima estava muito diferente. Vanderlea experimentava uma felicidade que não era comum ver estampada em seu rosto. No dia em que ela me chamou para ir à reunião várias coisas aconteceram, como se fosse algo me impedindo de ir, mas eu dizia a mim mesma: ‘Não vou deixar que nada me atrapalhe, eu vou!’ E fui. Ao chegar ao local da reunião de bloco, escutei um som intenso de hoje é tanta, que tenho vontade de recitar Nam-myoho-rengue-kyo e fazer Chakubuku 24 horas por dia!”
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