Visitas familiares

A s visitas familiares promovidas em todas as localidades são o meio para que os líderes possam dialogar sinceramente com seus integrantes, compartilhar os discursos do presidente da SGI, Daisaku Ikeda, e incentivar cada companheiro. São oportunidades de estreitar os laços de confiança e amizade e fazer com que as pessoas se levantem com coragem e alegria para superar as próprias dificuldades do dia-a-dia. É por meio da orientação individual que podemos conhecer as dificuldades e a realidade de cada companheiro que encontramos nas atividades.

O segredo do desenvolvimento da organização também se encontra no esforço de encorajar uma pessoa após outra por meio das visitas, muitas vezes enfrentando longas distâncias, como no caso da CRE, para criar uma organização de pessoas felizes. Inúmeras pessoas conseguiram se desenvolver por meio dos incentivos calorosos de seus líderes, que não medem esforços para apoiar cada um dos companheiros. Esse é o papel do líder — incentivar e apoiar os companheiros. A vida de cada pessoa é importante e esse é o espírito transmitido pelo primeiro e segundo presidente da Soka Gakkai, Tsunessaburo Makiguti e Jossei Toda.

Certa vez, o presidente Ikeda observou: “O que distingue uma organização bem-sucedida? Os líderes que agem de forma comprometida, que se esforçam ao máximo, que tomam a liderança na realização de visitas familiares para oferecer palavras de incentivo e orientação são o que torna uma organização bem-sucedida.” (Brasil Seikyo, edição no 1.578, 4 de novembro de 2000, pág. 3.)

Ele ainda afirmou: “Quando uma pessoa está só, seus sofrimentos só aumentam. A esperança desaparece. Os seres humanos precisam dos seres humanos. O engajamento com outras pessoas forma o nosso caráter e nos enriquece.” (Ibidem, edição no 1.409, 12 de abril de 1997, pág. 4.)

Um dos direcionamentos da BSGI para este “Ano dos Jovens e do Dinâmico Avanço” é exatamente intensificar cada vez mais as visitas familiares e os diálogos para despertar as pessoas para a prática da fé e ajudá-las a se desenvolver como grandes valores humanos. Para tanto, uma dica para as comunidades é começar a definir quantas visitas pretendem realizar ao longo do ano e quantas pessoas irão encorajar.