O bailar do humanismo

REDAÇÃO/ GRUPO ARCO-ÍRIS /

COLABORAÇÃO LOCAL

Em todo o Brasil, as bailarinas da Lei Mística do grupo Taiga celebraram seus trinta anos de fundação, completados no último dia 12.

A mensagem enviada pelas líderes centrais do grupo na BSGI às milhares de integrantes do Taiga em comemoração do aniversário falava sobre a força do movimento das “gotinhas”, como são chamadas as componentes. Criado inicialmente como um grupo de bailarinas, por iniciativa de Meiry Hirano, atual coordenadora da Divisão Feminina (DF) da BSGI, o nome Taiga foi oficializado depois por Hiromasa Ikeda, vice-presidente da SGI.

Em Cuiabá, Mato Grosso, a alegria das jovens integrantes tomou conta da sede regional local, no dia 1º. Com o sentimento de unir a arte e a missão com sinceridade e humildade, elas declamaram o juramento do grupo e apresentaram na sequência várias coreografias, do regional ao clássico, como “As Pérolas de Mato Grosso” com a canção É Bem Mato Grosso e a canção do grupo Taiga, Grande Correnteza. Além disso, o Coral Vozes do Pantanal e o Grupo Flores da Esperança abrilhantaram ainda mais a atividade.

Jeni Ikeda, consultora da DF da BSGI, manifestou sua gratidão por comemorar em Cuiabá os trinta anos do Taiga e citou incentivo de Ikeda sensei: “Independente do que aconteça, recitem daimoku, aprofundem as boas amizades com sabedoria e alegria, e vivam uma juventude realmente extraordinária. Neste significativo ano, temos a oportunidade de olhar para nossa vida e refletir o que é preciso mudar. Ikeda sensei diz que para isso basta ter coragem para mudar”.

A importância da persistência na construção de uma juventude de significado, que se constitua no seu maior tesouro na vida, foi defendida pelo vice-responsável pela RM Cuiabá, Wenceslau de Souza: “Na juventude, temos de enfrentar tudo com muita coragem, e jamais desistir; no mundo do budismo não há desistência”.